sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Macrobiótica + Receita

 
Macrobiótica é um regime alimentar e de vida. A sua designação deriva de macro, grande, e bio, vida. O estilo de vida macrobiótico preconiza a plena vida, implementando o velho aforismo alma sã em corpo são. O japonês George Ohsawa (1893-1966) é o principal responsável pela divulgação dessa cultura no ocidente. Considera esta arte/ciência que o alimento principal para os seres humanos são os cereais integrais, comidos crus, cozidos, assados, fritos, germinados, enfim, em inúmeras formas de preparo e apresentação. Para esclarecer melhor a quem está acostumado com a visão científica desses assuntos, um tópico importante a ser destacado é que se dá muita atenção ao equilíbrio sódio-potássio na escolha e no preparo da alimentação. A proporção dos mesmos deve se aproximar, na alimentação, da proporção existente nas células do organismo humano. Isso não quer dizer que precisaremos de uma tabelinha analítica da ocorrência desses dois elementos nos diversos alimentos. A habilidade em discernir essas características vem com a prática, através da observação e meditação sobre os conceitos de Yin e Yang, principais colunas do pensamento dialético oriental.
 
 
RECEITA MACROBIÓTICA: ESPARGUETE SALTEADO COM OREGÃOS
 
Molho de cenoura e beterraba com seitan
Ingredientes
:
— ½ kg de cenouras
— 2 cebolas
— 2 beterrabas
— ½ kg de seitan
— Azeite, sal e vinagre de ameixa.

Preparação:

Corte os legumes em pedaços pequenos e junte água ( sem cobrir os legumes).
Deixe cozinhar até ficarem macios.
Tempere com azeite, sal e o vinagre de ameixa.
Triture até obter um puré cremoso.
À parte corte o seitan em quadradinhos, salpique com um pouco de farinha e frite em óleo abundante até ficarem douradinhos.
Escorra em papel absorvente e tempere com um pouco de shoyu.
Misture o seitan no puré e envolva bem.
Rectifique o tempero e polvilhe com oregãos. Sirva por cima do esparguete.
Este prato foi servido com legumes verdes escaldados e triângulos de alga nori passada por um polme de farinha de trigo e frita.



Aromaterapia - Oleos Essenciais

9 Estudos sobre oleos Essenciais e Aromaterapia

1 – No Reino Unido a difusão do óleo essencial de Laranja (Citrus sinensis) ajuda os pacientes a se desestressarem em salas de espera de dentistas[1], por exemplo.  Além disso, inalar o óleo essencial de Lavanda aumenta a produçao de ondas “alpha”, relaxante para o nosso cérebro. Este fato foi medido através de um eletroencefalograma.

2 – O óleo essencial de THYM POSSUI UM FORTE PODER ANTIOXIDANTE capaz de desacelear o envelhecimento. O THYM faz parte dos elementos que possui a melhor pontuação ORCAC (Oxigen Radical Absorbance Capacity), teste que mede a capacidade antioxidante real de uma substância, desenvolvido pela universidade de Tuft EUA.

3 – Um estudo desenvolvido em hospital demonstrou que os óleos essenciais de Lavanda, de Gerânio, de MANDARINE, MARJOLAILE e de CARTAMOME são tão eficazes quanto os sedativos clássicos.

4 - Na Irlanda, um estudo realizado num serviço hospitalar de neurologia (longa duração) mostrou que os pacientes diminuíam a ansiedade e o mal estar psicológicos graças ao óleo essencial de lavanda, tea tree, Alecrim (estudo cego em comparação ao placebo).

5 – No Reino Unido, na universidade de Manchester, vários estudos mostraram que os óleos essenciais eram capazes de desinfetar completamente um ambiente, sem que reste um só germe vivo! Inclusive os micróbios mais perigosos: as bactérias SARM, multi resistentes aos antibióticos (staphylococcus aureus, resistente à penicilina, pseudômonas aeruginosa, e outros como o Clostridium difficile e a Escherichia coli). É suficiente apenas 2 minutos de contato do germe com o óleo essêncial  para garantir a sua destruição. Os investigadores sugerem que os óleos essenciais mais desinfetantes poderiam ser utilizados pelo pessoal hospitalar (nos xampus, sabonetes, gel de banho, produtos desinfetantes em geral) com o intuito de parar as “epidemias” desses super germes mortais.

6 - Na França, os investigadores já descobriram o extraordinário potencial da Aromaterapia e experiências comprovam indicando que:

Os óleos desinfetam superfícies (chao, mesa, cama, etc) e o ar dos hospitais, reduzindo assim o risco de infecções hospitalares. Os óleos essenciais podem ser usados como substitutos de desinfetantes atuais, extremamente tóxicos (tão tóxicos que são empregados quando não existe presença humana) ou não muito eficazes, contra os quais os micróbios desenvolvem uma ultra resistência. Esses micróbios são incapazes de se tornarem resistentes aos óleos essenciais, pois sua composição é extremamente complexa!
 Um outro estudo mostrou que a difusão regular de Ravintsara (cinnamomum camphora cineoliferum) possibilitava a redução do número de infecções pulmonares contraídas no hospital. As medidas de higiene (lavar as mão, material de uso único ) são evidentemente indispensáveis mas sozinhas são insuficientes, principalmente nos serviços prestados a pacientes em estados mais frágeis (reanimação , patologias graves, etc.).


7 – Os óleos essenciais aliviam dores de cabeça, mesmo as mais violentas, elimina de 57%  dos ácaros, de bactérias, germes e vírus

8 - Os óleos essenciais, ao serem ingeridos, diminuem o número de bronquites agudas em pacientes que sofrem desse problema.

9 – Os óleos essenciais podem limitar a proliferação de fungos e parasitas em hospitais (ou em qualquer tipo de leito, mesmo em casas).  Eles impedem que o nível de micróbios no ar ultrapassem o teto permitido.



Para utilizar estes oleos consulte alguem especialista na area.
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